A Fiat deu início à era da eletrificação de seus carros no Brasil. Na tarde de ontem, a marca italiana lançou o 500e, hatch com motor 100% elétrico que chega na versão de topo, Icon, com preço sugerido de R$ 239.990.
Na apresentação do “Cinquecento” elétrico, os executivos da Fiat falaram várias vezes sobre “revolução”. E citaram números interessantes. Segundo dados da marca, o 500e tem autonomia de 320 km.
Porém, o hatch pode rodar até 460 km se o motorista optar pelo modo de condução mais econômico. Além disso, para recarregar as baterias o custo gira em torno dos R$ 35.
Esse valor, de acordo com a empresa, é uma média dos preços praticados no País. E, evidentemente, pode variar conforme a localidade e a tarifa da distribuidora de energia.
Seja como for, considerando os números mais favoráveis, na comparação com o custo para abastecer o modelo equivalente a gasolina é como se o 500e pudesse rodar cerca de 62 km/l. A Fiat também destacou a facilidade da recarga. Nesse sentido, a empresa está investindo pesado em uma rede de carregadores nos grandes centros do País.
Ou seja, a Fiat fez uma parceria com a rede de estacionamentos Estapar para oferecer 250 pontos de recarga em 23 cidades de dez Estados brasileiros. As concessionárias também terão pontos de recarregamento.
Inicialmente, haverá dez autorizadas em nove cidades habilitadas a vender e realizar serviços no 500e. Desse total, duas ficam em São Paulo.
Ao longo da última década, a Fiat vendeu mais de 40 mil unidades do 500 com motor a combustão no Brasil. O hatch vinha do México e, por causa do acordo comercial entre os dois países, era isento da taxa de importação de 35%. Assim, o preço era relativamente competitivo.
Porém, com o 500e a realidade é outra. O modelo elétrico tem custo de produção bem mais alto. Portanto, vai disputar compradores com novos rivais, como o Renault Zoe.
O principal concorrente será o Mini Cooper S E, que acaba de ser lançado no mercado brasileiro e também tem preço sugerido de R$ 239.990. Os dois modelos apostam no visual retrô e na carroceria de duas portas.
Na apresentação do “Cinquecento” elétrico, os executivos da Fiat falaram várias vezes sobre “revolução”. E citaram números interessantes. Segundo dados da marca, o 500e tem autonomia de 320 km.
Porém, o hatch pode rodar até 460 km se o motorista optar pelo modo de condução mais econômico. Além disso, para recarregar as baterias o custo gira em torno dos R$ 35.
Esse valor, de acordo com a empresa, é uma média dos preços praticados no País. E, evidentemente, pode variar conforme a localidade e a tarifa da distribuidora de energia.
Seja como for, considerando os números mais favoráveis, na comparação com o custo para abastecer o modelo equivalente a gasolina é como se o 500e pudesse rodar cerca de 62 km/l. A Fiat também destacou a facilidade da recarga. Nesse sentido, a empresa está investindo pesado em uma rede de carregadores nos grandes centros do País.
Ou seja, a Fiat fez uma parceria com a rede de estacionamentos Estapar para oferecer 250 pontos de recarga em 23 cidades de dez Estados brasileiros. As concessionárias também terão pontos de recarregamento.
Inicialmente, haverá dez autorizadas em nove cidades habilitadas a vender e realizar serviços no 500e. Desse total, duas ficam em São Paulo.
Ao longo da última década, a Fiat vendeu mais de 40 mil unidades do 500 com motor a combustão no Brasil. O hatch vinha do México e, por causa do acordo comercial entre os dois países, era isento da taxa de importação de 35%. Assim, o preço era relativamente competitivo.
Porém, com o 500e a realidade é outra. O modelo elétrico tem custo de produção bem mais alto. Portanto, vai disputar compradores com novos rivais, como o Renault Zoe.
O principal concorrente será o Mini Cooper S E, que acaba de ser lançado no mercado brasileiro e também tem preço sugerido de R$ 239.990. Os dois modelos apostam no visual retrô e na carroceria de duas portas.
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