“Meu pai sempre foi um homem sério. Fez questão de me levar ao Maracanã no fim da sua vida para curtirmos seus últimos momentos juntos. Isso é amor! Bolsonaro nunca entenderá esse sentimento”, finaliza Tomás.
Bolsonaro se referiu ao ex-prefeito de São Paulo como “o outro, que morreu”, ao conversar com apoiadores no Palácio da Alvorada na manhã desta segunda-feira, 2. “Um fecha São Paulo e vai para Miami. O outro, que morreu, fecha São Paulo e vai ver Palmeiras x Santos no Maracanã”, disse o presidente, em ataque a Doria e Covas. O governador de São Paulo e o PSDB responderam ao ataque.
Doria definiu a fala como “desumanidade” de Bolsonaro e o partido parafraseou Covas em imagem publicada no Twitter. “É possível fazer política sem ódio, fazer política falando a verdade”.
Torcedor do Santos, Covas assistiu, em janeiro, à final da Copa Libertadores disputada entre Palmeiras e Santos no Maracanã ao lado do filho.
Bruno Covas morreu no dia 16 de maio, em decorrência de um câncer da transição esôfago gástrica. Ele lutou contra a doença por um ano e meio e durante a campanha eleitoral.
Comentários estão fechados.