Mais cedo, o instituto divulgou Boletim Extraordinário no qual aponta para a “circulação intensa” do vírus no País. Até o fim de abril, a situação deve continuar em “níveis preocupantes”.
Os pesquisadores ressaltam que as medidas restritivas das últimas semanas têm começado a indicar “êxitos localizados”, apesar de ainda não terem diminuído o número de mortes e a demanda hospitalar. É importante, dizem, não flexibilizar.
“A flexibilização de medidas restritivas pode ter como consequência a aceleração do ritmo de transmissão e, portanto, de casos graves de Covid-19 nas próximas semanas”, alertam.
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