“Isso reflete a propriedade majoritária do governo federal, seu papel político fundamental, especialmente nos empréstimos rurais e na importância sistêmica”, afirmou a Fitch. No entanto, a agência destacou que as restrições impostas pelo ambiente operacional continuam desafiadoras.
As mudanças “constantes” na alta administração do Banco do Brasil, segundo a Fitch, não devem afetar a estratégia de longo prazo do banco porque a linha de atuação dos comitês foi mantida.
“Até agora, a Fitch não viu nenhum sinal de influência que pudesse indicar uma má gestão. No entanto, a agência monitorará continuamente a potencial interferência política no banco e seus efeitos”, ressaltou.
No dia 27 de maio, a Fitch também reafirmou o rating soberano BB- do Brasil, com perspectiva negativa.
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