“As pressões sobre os gastos públicos persistem e um apoio fiscal adicional para enfrentar as consequências da pandemia não pode ser descartado. Fragilidades fiscais contínuas, bem como vencimentos de dívidas encurtados, tornam o Brasil vulnerável a choques”, afirma a Fitch. “Mas uma base diversificada de investidores institucionais e seu viés doméstico mitigam os riscos de rolagem”, pondera a agência, lembrando que o colchão de liquidez do Tesouro é robusto.
Por outro lado, a agência pondera que o rating BB- é sustentado pela grande e diversificada economia, com alta renda per capita ante os pares emergentes e capacidade de absorver choques externos.
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