Para a agência, mercados emergentes mais frágeis (“frontier markets”) são os mais expostos a um eventual movimento de fuga de ativos para mercados desenvolvidos. Por outro lado, ela diz que um choque sistêmico nos emergentes é “improvável”.
A Fitch afirma que a mediana do endividamento total dos governos dos emergentes subiu a 62% do Produto Interno Bruto (PIB) no fim de 2020, de 34% no fim de 2012, o que os deixa mais sensíveis a juros globais e locais mais elevados.
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