“Todo respeito e apoio incondicional aos verdadeiros policiais do Rio e de todo Brasil”, afirmou. Ecko chegou de madrugada na casa da sua mulher, na Comunidade das Três Pontes, no bairro de Paciência, zona oeste do Rio, para comemorar o Dia dos Namorados. A residência foi, então, cercada por policiais, que haviam passado a madrugada escondidos à sua espera.
O miliciano morreu a caminho do Hospital Miguel Couto, na zona sul da cidade. Ele recebeu um segundo tiro dentro de uma van da polícia, porque teria tentado pegar a pistola de uma policial.
Assim como Flávio Bolsonaro, o secretário da Polícia Civil, Allan Turnowski, enfatizou que o grupo de policiais civis responsáveis pela operação “é do bem”, durante coletiva de imprensa, pela manhã, para detalhar a operação.
“Vocês policiais civis recuperaram junto comigo o sentimento de pertencimento, de orgulho de ser policial civil. Hoje, a gente está sendo aplaudido por uma sociedade que sabe do lado que a gente está: do lado do bem”, disse o secretário dirigindo-se à equipe.
Na casa onde o miliciano foi preso, foi encontrado um fuzil e um colete com a inscrição ‘Capitão Braga’, sobrenome do miliciano. O diretor do Departamento Geral de Polícia Especializada (DGPE), Felipe Curi, informou ter conhecimento de policiais envolvidos com o “Bonde do Ecko”. “Já temos alguns policiais identificados. Temos muitas provas contra essas pessoas, que serão presas”, afirmou.
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