A diretora também reforçou a importância de se apoiar os países em desenvolvimento na pandemia e na crise do clima. “Temos US$ 300 bilhões por ano saindo de países desenvolvidos para emergentes para apoiar ações ligadas à questão climática”, ressaltou.
Ainda na questão ambiental, Georgieva alertou que a estabilidade financeira e macroeconômica “estará em risco” se não houver uma transformação estrutural no mundo em direção a uma economia resiliente e de baixo carbono.
De acordo com a diretora do FMI, assim como no caso das vacinas, as questões climáticas demandam uma agenda ambiciosa e de rápida implementação. “Em ambos os temas, ainda não chegamos lá”, finalizou.
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