Georgieva, que tem reforçado a defesa por uma política econômica inclusiva, explicou que o avanço da digitalização tem sido usado como um dos principais instrumentos de redução de disparidades. Como exemplo, ela citou a simplificação do processo de fornecimento de estímulos a trabalhadores por meio de plataformas digitais.
Apesar disso, a representante do FMI ainda enxerga desafios na entrega de apoio a trabalhadores informais. Na visão dela, para lidar com isso, os governos devem investir na educação, na inclusão financeira e em reformas no mercado de trabalho. “Informalidade torna as sociedades menos produtivas”, comentou.
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