“A poupança diminuirá, a demanda por serviços presenciais retornará e os estoques serão reconstruídos”, diz o FMI no documento publicado nesta quinta.
A instituição ressalva que leva em consideração que os pacotes fiscais propostos pelo presidente americano, Joe Biden, serão aprovados no Congresso.
O FMI também prevê que a inflação medida pelo índice de preços dos gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) fique em 4,3% em 2021 e em 2,4% em 2022. Já o núcleo do PCE, segundo as projeções da entidade, deve alcançar 3,7% neste ano e desacelerar para 2,4% no próximo.
“As expectativas de inflação também devem permanecer bem ancoradas. No entanto, as tendências da inflação subjacente serão obscurecidas nos próximos meses por movimentos transitórios significativos nos preços relativos”, diz o comunicado do FMI.
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