Segundo Canhada, quando a empresa foi criada, havia muita discriminação. Agora, o mercado que gira trilhões de dólares. “Hoje já é claro que essa é a próxima onda. Os bancos já testarem o apetite dos clientes, que querem esse produto, então agora estão aprendendo como entrar nesse universo.”
Depois que estiver capitalizada, a Foxbit já tem seu plano estratégico traçado. A intenção é ampliar o ecossistema de investimentos para que seus clientes possam investir em outros ativos – os tradicionais, nesse caso, como ações e renda fixa.
A ideia é que o investidor que vendeu bitcoins – e que pode ter feito muito dinheiro – não precise sair da plataforma para diversificar suas aplicações.
Inicialmente, a Foxbit deve fechar uma parceria com uma corretora – e depois, avaliando os resultados, pensará se valerá a pena ser sua própria corretora de valores mobiliários.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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