Publicada no portal Valeurs Actuelles, a carta faz críticas a supostas concessões ao islamismo, e afirma que no “Afeganistão, Mali, República Centro-Africana ou em qualquer outro lugar, vários de nós sofreram fogo inimigo. Alguns deixaram camaradas lá”, enquanto Macron estaria cedendo “no próprio solo”.
O texto também acusa o “comunitarismo”, e diz que “vemos o ódio pela França e sua história se tornando a norma”. Assim, os militares alertam sobre uma “insurreição civil”, tendo em vista o declínio francês, algo que alegam “terem visto em outros lugares”.
“Se uma guerra civil estourar, o exército manterá a ordem em seu próprio solo, porque será solicitado”, diz a carta. “Ninguém pode querer uma situação tão terrível, nossos mais velhos não mais do que nós, mas sim, novamente, a guerra civil está se formando na França e você sabe disso muito bem”. A publicação está aberta a assinaturas no portal desde a noite de ontem. Houve repercussão em veículos como BBC e Guardian, que destacaram as ameaças de conflitos no país.
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