Francieli apresentou seu currículo e destacou que ocupou funções no Ministério da Saúde pelo perfil técnico, e não por indicação política. Enfermeira, ela está entre os nomes investigados pela comissão. Francieli se recusou a prestar o compromisso de dizer a verdade, amparada por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
A prisão do ex-diretor do Ministério da Saúde Roberto Dias, ontem, provocou desdobramentos. Aliado do presidente Jair Bolsonaro, o senador Ciro Nogueira (PP-PI) pediu que os alvos da comissão passem a se tornar oficialmente investigados, e não sejam mais chamados como testemunhas. A estratégia da questão de ordem é garantir o direito ao silêncio e evitar novas ordens como a dada ontem pelo presidente da comissão, Omar Aziz (PSD-AM).
Comentários estão fechados.