“Isso é uma discussão comercial porque eles não arredaram em nenhuma vírgula das exigências deles. Eu estava forçando para que eles viessem a ceder nas suas exigências”, afirmou Franco ao colegiado. “Nós tínhamos o interesse de adquirir a maior quantidade possível de vacinas. Da mesma forma que a Pfizer nos pressionava e procurou o Ministério da Economia, o Congresso e o Palácio (do Planalto), era também uma forma de pressioná-los para que cedessem em algumas das cláusulas chamadas ‘leoninas’ e não cederam em nada”, afirmou.
À época das negociações, Franco havia dito que o governo não tinha “nenhuma intenção” de preparar legislação no sentido de isentar a farmacêutica por possíveis efeitos adversos da aplicação de vacina contra a covid-19.
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