Para o secretário, que participa agora de live organizada pela Genial Investimentos, o governo conseguiu agir durante a pandemia e seguir a regra em demais gastos. Ele disse inclusive, citando a programação fiscal divulgada na semana passada, que foi a quarta vez que a previsão de déficit foi revista para melhor.
Agora a previsão caiu para 1,7% do PIB de previsões anteriores que superaram os 3% do PIB. “Conseguimos agir na pandemia e seguir o teto em demais gastos. Há melhora fiscal”, disse.
De acordo com ele, possivelmente haverá superávit próximo em 2022 ou 2023, provavelmente em 2023.
Agora, disse o secretário, é preciso discutir e resolver a questão dos precatórios que será, talvez, a terceira maior despesa obrigatória do governo.
“Qualquer solução que mexer na âncora de gastos, no teto, é ruim porque mexe na previsibilidade das despesas”, disse Funchal.
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