“Aquele espaço de R$ 30 bilhões que seria aberto para um pouco mais de investimento e ampliação do programa social é ocupado pelos precatórios”, comentou Funchal.
Se a PEC dos precatórios for aprovada entre setembro ou outubro, tornando viável a ampliação do Bolsa Família, o governo enviará uma mensagem modificativa para alterar o orçamento. Caso contrário – isto é, se a PEC cair -, será mantido o plano orçamentário original.
“Mantém o status quo”, respondeu Funchal ao ser questionado qual seria o Plano ‘B’ do governo caso a mudança constitucional não seja autorizada pelo Legislativo.
Comentários estão fechados.