O grupo garante que todas as nações estão “ativas” na transição, tendo usado US$ 2 bilhões de recursos previstos nos Fundos de Investimento no Clima (CIFs). Também classifica o hidrogênio como “pedra angular” no processo de redução de emissões de gáses do efeito estufa.
“Reafirmamos nosso compromisso em reduzir as emissões no setor de energia e nós prometemos fazer isso ainda mais por meio da cooperação no uso e disseminação de tecnologias limpas”, ressalta.
A nota acrescenta que Rússia e China se comprometeram em descontinuar gradualmente a produção de energia por carvão. “A eficiência energética é um fator crucial nas transições de energia limpa e na crescimento econômico, por isso o G20 está empenhado em aumentar as iniciativas multilaterais já existentes em todo o mundo”, avalia.
Metrópoles
O G20 reconheceu as grandes cidades como locais particularmente vulneráveis aos efeitos das mudanças climáticas. Por isso, o grupo defende as metrópoles como “atores muito importante” nas ações de mitigação dos impactos das alterações no clima.
Os países chamam atenção para a “importância de se viver em harmonia com a natureza, construir resiliência e acelerar a redução das emissões de gases do efeito estufa”. Nesse sentido, destacam que deve haver investimentos “urgentes” para a promoção de uma mobilidade urbana sustentável e acessível.
“O progresso contínuo no uso extensivo e investimento de tecnologias é encorajado em conglomerados urbanos, para integração de sistemas de energia renovável variável”, salienta a nota.
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