O resultado de maio foi puxado pela alta de 2,31% na energia elétrica, item de maior impacto individual no IPCA-15 do mês, uma contribuição de 0,10 ponto porcentual.
“Em maio, passou a vigorar a bandeira tarifária vermelha patamar 1, que acrescenta R$ 4,169 na conta de luz a cada 100 quilowatts-hora consumidos, depois de quatro meses seguidos da bandeira amarela, cujo acréscimo é menor, de R$ 1,343”, justificou o IBGE, em nota.
Também houve reajustes nas contas de luz de Fortaleza, Salvador e Recife.
O gás de botijão subiu 1,45% em maio, o 12º mês consecutivo de aumentos. O gás encanado teve alta de 2,03%, devido a reajustes no Rio de Janeiro e Curitiba.
A taxa de água e esgoto aumentou 0,29%, como consequência do reajuste de 7,10% nas tarifas de São Paulo.
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