A alta foi puxada pelos produtos farmacêuticos (2,69%), que contribuíram com 0,09 ponto porcentual para o IPCA. No dia 1º de abril, foi autorizado o reajuste de até 10,08% no preço dos medicamentos, dependendo da classe terapêutica, justificou o IBGE.
A maior variação no item foi a dos remédios anti-infecciosos e antibióticos (5,20%). Houve alta também nos produtos de higiene pessoal (0,99%), com contribuição de 0,04 ponto porcentual.
Grupos no IPCA
No mês de abril, apenas um dos nove grupos que integram o IPCA registrou deflação: Transportes, com queda de 0,08%.
Além de saúde, houve alta de preços em Alimentação e bebidas (0,40%), Habitação (0,22%), Artigos de residência (0,57%), Vestuário (0,47%), Despesas pessoais (0,01%), Educação (0,04%) e Comunicação (0,08%).
Todas as 16 áreas pesquisadas apresentaram altas de preços em abril. O resultado mais brando foi o de Brasília (0,05%), enquanto a maior taxa ficou com o município de Rio Branco (0,96%).
Comentários estão fechados.