“As reformas depois da crise de 2008 deixaram o sistema financeiro dos EUA muito mais forte”, afirmou Gensler. Ainda assim, “da mesma forma que o mundo reagiu a um choque imobiliário americano em 2008, os EUA podem sofrer com choques em outros países”, ponderou, apontando especialmente para a China e a Europa.
Questionado sobre criptomoedas, afirmou que são interessantes, e que estão levando a mudanças, como nas formas de pagamento de bancos centrais. Em sua visão, no momento há uma competição para aprimorar os serviços, incluindo oferecer maior disponibilidade e redução de custos. Ele reforçou, contudo, que é preciso garantir proteção para investidores e consumidores, incluindo contra fraudes.
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