“O crescimento da energia solar no território fluminense fez o Estado subir uma posição no ranking nacional da Absolar, saindo da oitava posição em abril para a sétima colocação em maio, ficando atrás de Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Goiás e Paraná”, informou a Absolar em nota com os dados da Win.
Segundo o estudo, os 251 MW em operação nas residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos do Rio de Janeiro representam 4,3% de toda a produção nacional da fonte fotovoltaica na geração própria de energia, que hoje possui 5,9 mil MW no total, um terço da capacidade da hidrelétrica binacional de Itaipu.
De acordo com a diretora da Win Energias Renováveis e coordenadora estadual da Absolar no Rio de Janeiro, Camila Nascimento, o incremento mostra que a tecnologia fotovoltaica representa um enorme potencial de desenvolvimento sustentável. “Trata-se de uma fonte que promove crescimento econômico e social para os fluminenses, com geração de emprego e renda, atração de investimentos privados e colaboração no combate às mudanças climáticas”, afirmou.
Ela defendeu também, na mesma nota, a construção de um marco legal para manter o desenvolvimento da geração própria de energia no Brasil, conforme propõe o Projeto de Lei (PL) 5829/2019, atualmente em debate na Câmara dos Deputados.
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