O início oficial das Olimpíadas de Tóquio na sexta-feira, 23, acendeu o alerta para atividades que podem passar batidas no clima de festa esportiva: os crimes cibernéticos relacionados aos Jogos. Segundo a empresa de cibersegurança Kaspersky, ao menos quatro golpes diferentes estão circulando com alguma ligação à temática olímpica neste mês.
Com a decisão do governo japonês de manter os Jogos sem a presença de público, a preocupação em relação à coleta indevida de dados via redes Wi-Fi em estádios e ginásios deixou de ser uma preocupação. Entretanto, criminosos estão aproveitando o período para simular sites e produtos e atrair fãs do esporte por meio de links maliciosos.
Um dos golpes é um “clássico” na entrada de malwares em computadores, segundo a Kaspersky: links piratas para assistir às provas no Japão. Muitos sites fornecem caixas de vídeo e promessas de transmissão gratuita com links que redirecionam para instalação de programas maliciosos, por exemplo.
Outra tentativa apontada pela empresa de cibersegurança é o surgimento de páginas falsas de comitês olímpicos, com formulários para acompanhar delegações e resultados. Nesses sites, a prática é fornecer um formulário para a vítima preencher com informações pessoais – a promessa é de acesso a conteúdos e brindes.
Entre os mais “criativos”, estão as plataformas que prometem um token oficial das Olimpíadas de Tóquio – para atrair colecionadores. Na descrição, essas plataformas se apresentam como oficiais e comercializam uma falsa moeda virtual. Segundo os sites, o dinheiro será revertido para uma associação de atletas.
“Os cibercriminosos sempre usam eventos esportivos populares como isca para ciberataques. Este ano, as Olimpíadas serão realizadas sem público – portanto, não esperamos muitos ataques relacionados. Ainda assim, observamos que os fraudadores não têm limites quando se trata de criar formas de tirar proveito. Por exemplo, o phishing que vende uma moeda virtual dos Jogos Olímpicos mostra que os cibercriminosos não estão apenas falsificando as iscas já existentes, mas também estão criando ideias sofisticadas e criativas”, comenta Olga Svistiunova, especialista em segurança da Kaspersky.
Para evitar cair em golpes desse tipo – ainda mais se você é um amante dos Jogos Olímpicos – a dica é sempre estar atento aos sites navegados e sempre procurar por fontes oficiais de informação – o Comitê Olímpico Internacional, por exemplo, possui seu próprio endereço, assim como o Comitê Olímpico Brasileiro.
É necessário, também, se atentar a URL (endereço do site na barra de navegação), procedência dos links e lembrar de nunca fornecer dados pessoais para sites de procedência duvidosa.
Com a decisão do governo japonês de manter os Jogos sem a presença de público, a preocupação em relação à coleta indevida de dados via redes Wi-Fi em estádios e ginásios deixou de ser uma preocupação. Entretanto, criminosos estão aproveitando o período para simular sites e produtos e atrair fãs do esporte por meio de links maliciosos.
Um dos golpes é um “clássico” na entrada de malwares em computadores, segundo a Kaspersky: links piratas para assistir às provas no Japão. Muitos sites fornecem caixas de vídeo e promessas de transmissão gratuita com links que redirecionam para instalação de programas maliciosos, por exemplo.
Outra tentativa apontada pela empresa de cibersegurança é o surgimento de páginas falsas de comitês olímpicos, com formulários para acompanhar delegações e resultados. Nesses sites, a prática é fornecer um formulário para a vítima preencher com informações pessoais – a promessa é de acesso a conteúdos e brindes.
Entre os mais “criativos”, estão as plataformas que prometem um token oficial das Olimpíadas de Tóquio – para atrair colecionadores. Na descrição, essas plataformas se apresentam como oficiais e comercializam uma falsa moeda virtual. Segundo os sites, o dinheiro será revertido para uma associação de atletas.
“Os cibercriminosos sempre usam eventos esportivos populares como isca para ciberataques. Este ano, as Olimpíadas serão realizadas sem público – portanto, não esperamos muitos ataques relacionados. Ainda assim, observamos que os fraudadores não têm limites quando se trata de criar formas de tirar proveito. Por exemplo, o phishing que vende uma moeda virtual dos Jogos Olímpicos mostra que os cibercriminosos não estão apenas falsificando as iscas já existentes, mas também estão criando ideias sofisticadas e criativas”, comenta Olga Svistiunova, especialista em segurança da Kaspersky.
Para evitar cair em golpes desse tipo – ainda mais se você é um amante dos Jogos Olímpicos – a dica é sempre estar atento aos sites navegados e sempre procurar por fontes oficiais de informação – o Comitê Olímpico Internacional, por exemplo, possui seu próprio endereço, assim como o Comitê Olímpico Brasileiro.
É necessário, também, se atentar a URL (endereço do site na barra de navegação), procedência dos links e lembrar de nunca fornecer dados pessoais para sites de procedência duvidosa.
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