De acordo com a assessoria de Limp, ele deixou claro no evento que nada está definido sobre a oferta externa, possivelmente na Bolsa de Nova York, e frisou que a responsabilidade da modelagem da venda é do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que contratou recentemente um consórcio de bancos para assessorá-lo. Ele ressaltou que a empresa está listada nas bolsas de Nova York e Madri, além da B3, em São Paulo, o que facilita a operação.
Sobre a permanência da Eletrobras no Rio de Janeiro, uma cobrança dos empresários presentes, Limp garantiu que a empresa não vai sair do Estado. “Não está nos planos”, disse, segundo a assessoria. A decisão, porém, deverá ser tomada pelos novos controladores.
Na época da privatização da Vale, a pressão dos empresários fluminenses garantiram uma cláusula na golden share, ação especial que fica com o governo após a privatização, mantendo a sede da mineradora no Rio, onde permanece até hoje.
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