“O investimento do Governo de São Paulo é de R$ 12 milhões por mês e a implantação ocorre em fases para que os pacientes sejam atendidos de forma adequada nos leitos primários e nos leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva)”, disse Doria.
O Santa Cecília, no centro, é o oitavo hospital de campanha inaugurado pela gestão Doria nesta segunda onda da covid-19, o 12º desde que a pandemia começou. Segundo o governo estadual estão sendo investidos R$ 12 milhões por mês para o custeio.
Diferentemente do ano passado, os hospitais agora estão sendo adaptados em estruturas físicas já existentes. A unidade em Santa Cecília foi cedido gratuitamente ao governo pelo empresário Paulo Sergio Barbanti, fundador da Intermédica.
“Abdicamos da opção das tendas que fizemos na primeira onda e optamos por utilizar estruturas físicas hospitalares porque oferecem melhores condições de trabalho, de operacionalidade e melhores condições para os pacientes”, explicou Doria.
Desde a segunda quinzena de março, sete unidades entraram em operação: uma na Zona Norte da Capital e nos AMEs (Ambulatórios Médicos de Especialidades) de Andradina, Barretos, Botucatu, Campinas, Sorocaba e Itapeva.
O Governo de São Paulo também reativou neste ano o hospital de campanha de Heliópolis, instalado no AME da zona Sul da Capital, e ampliou o AME de Franca, e o Hospital Estadual de Bebedouro.
Segundo a gestão Doria, nesta semana deve ser inaugurado hospital de campanha em Bauru, instalado no prédio da USP, com 40 leitos de enfermaria e 10 leitos de UTI. Também estão previstos outros seis hospitais nos AMEs de Assis, Lorena, Dracena, Tupã, Santo André e Santos.
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