Segundo a nota, a secretaria recebeu uma nova remessa de medicamentos do kit intubação. Denúncia feita pelo jornal O Globo na última sexta-feira, 21, com base em um documento interno da própria secretaria, indicava que pelo menos quatro produtos estavam em falta no estoque central da secretaria.
“Diante do cenário atual, o mercado mundial não dispõe de capacidade para abastecer de maneira confortável as redes públicas e privadas”, explicou a Secretaria de Saúde na nota. “No entanto, todas as unidades têm sido abastecidas frequentemente.”
A secretaria explicou também que o fato de determinada droga estar em falta não significa que o hospital não tenha alternativas para o tratamento dos pacientes. De acordo com a nota, as unidades de saúde, podem “lançar mão de outros medicamentos da mesma classe terapêutica ou em diferente apresentação (volume) para substituição”.
“As compras realizadas pela SES e pelo Ministério da Saúde têm caráter emergencial, dentro de uma política de contingenciamento, em apoio à crescente demanda do momento”, justifica a nota. “Nesse sentido, a SES está empenhando todos os esforços em busca de alternativas viáveis para manter o abastecimento de unidades de saúde que atendem pacientes em tratamento de covid-19 com anestésicos, sedativos e relaxantes musculares utilizados no processo e na manutenção da intubação de pacientes.”
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