Segundo a GM, a crise sanitária e econômica provocada pela pandemia tem impactado a cadeia de suprimentos e o negócio da indústria automotiva. Informa que vem tomando uma série de medidas para proteger a saúde e segurança dos empregados, fornecedores e parceiros, preservar empregos e garantir a sustentabilidade do negócio.
Acrescenta que tem utilizado desde o ano passado mecanismos como redução de custos, banco de horas, férias coletivas, redução de jornada com redução salarial, lay-off e planos de demissão voluntária (PDV).
“Com o objetivo de manter empregos, a GM acordou com o Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano do Sul estabelecer um plano de lay-off para funcionários excedentes, que foi aprovado em assembleia na sexta-feira”, informa a empresa.
Aparecida Inácio da Silva, presidente do sindicato, diz que o lay-off poderá durar até quatro meses. Pelo programa, o governo banca parte dos salários dos afastados, e a GM completa a diferença para que o valor mensal seja mantido. A unidade emprega cerca de 7,8 mil funcionários, 3,5 mil deles na produção.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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