A ação foi movida pelo advogado Ricardo Jorge Russo Junior, que entrou na lista de credores do Guarani. Mas o time campineiro, através de uma determinação da Justiça do Trabalho, dá a esses credores todo mês uma quantia equivalente aos bens penhorados.
Os direitos econômicos de Gabriel Menino, inclusive, já haviam sido penhorados no começo do ano para acerto de conta com outros credores. O Guarani estava confiante na venda do atleta para conseguir se livrar de muitas das ações trabalhistas. O time campineiro é dono ainda de 20% do jogador.
“Oficie-se ao (i) Grupo Magnum MMG, (ii) Asa Alumínio, (iii) Grupo Madri, (iv), Federação Paulista de Futebol, (v) Confederação Brasileira de Futebol e (vi) Departamento de Futebol da Sociedade Esportiva Palmeira, nos endereços descritos pelos exequentes, comunicando da presente decisão e para que sejam adotadas as providências cabíveis no sentido de comunicar acerca da penhora aos eventuais Clubes que transacionarem com o executado o passe do atleta acima referido, bem ainda para que os valores das cotas de patrocínio e da transação sejam depositados em conta judicial à disposição deste Juízo”, disse o juiz em sua decisão.
Enquanto resolve problemas fora das quatro linhas, o Guarani tenta dividir as atenções com a disputa pelo acesso na Série B do Campeonato Brasileiro. O time campineiro aparece na quarta posição, com 33 pontos, contra seis do líder Coritiba.
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