“Reduzimos o déficit de 10,5% do PIB para 0,5%. Um dia eu conto o segredo”, disse o ministro duramente participação no 11º Seminário de Administração Pública e Economia do IDP.
Ele disse também que o maior inimigo da República brasileira hoje é o descontrole dos gastos públicos. Isso, de acordo com o ministro, levou o Brasil a hiperinflações, a uma moratória externa, a seguidos episódios de recessão e voos de galinha, a juros de dois dígitos e a aumentos de impostos.
“Isso nos levou, inclusive, à corrupção na política. Isso nos levou à estagnação. Esse descontrole sobre os gastos públicos saiu de 18%, 17% do PIB há 40 anos e chegou a 45% no governo Dilma. Isso é uma história que deu errado”, disse o ministro acrescentando que o Brasil era o país que mais crescia no mundo durante duas, três décadas.
No entanto, segundo ele, esse era um dos problemas da economia que ele sabia que tinha que atacar quando chegasse ao governo e que a redução do déficit foi feito de maneira inédita no País.
“Não existe um precedente desse, de um déficit de 10,5% do PIB virar 0,5%. Um dia eu conto o segredo, mas nós fizemos isso, algo extraordinariamente inédito”, disse o ministro.
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