“Comida não deve ser apenas uma commodity negociada, mas um direito para todos”, disse ele.
O secretário-geral afirmou ainda que “mudar o sistema alimentar não é apenas possível, mas necessário” e convidou as peças centrais do sistema alimentar, como produtores, companhias, camponeses e indígenas, a participarem do debate.
O premiê da Itália, Mario Draghi, pontuou que mudanças climáticas aumentaram a ocorrência de eventos severos de clima, que afetam a agricultura. “Os efeitos combinados da crise da saúde, instabilidade econômica e mudanças climáticas têm o potencial de minar nossos esforços coletivos para combater a fome globalmente”, disse Draghi, que relembrou a meta de acabar com a fome do mundo até 2030, que integra a agenda de desenvolvimento sustentável da ONU.
Já o presidente da Argentina, Alberto Fernández, disse que a agricultura é peça-chave para mudar o sistema alimentar de modo sustentável e afirmou que o mundo pode continuar contando com o país para a produção de comida saudável, que preza pela sustentabilidade.
Comentários estão fechados.