Hebert, medalha de bronze no Mundial de 2019 e prata no Pan-Americano de Lima no mesmo ano, volta a lutar pelas quartas de final no domingo, diante de Abilkhan Amankul, do Casaquistão. Uma nova vitória vai garantir ao boxeador nacional pelo menos a medalha de bronze, pois no boxe não há a disputa pelo terceiro lugar.
Hebert, baiano de Salvador, 23 anos, começou muito bem a luta. Não se intimidou com a troca de golpes intensa proposta pelo adversário desde o início do combate. Com um jab bem calibrado e muita velocidade nos punhos, o brasileiro foi melhor nos primeiros três minutos.
No segundo assalto, o chinês veio ainda mais agressivo e não deu espaços para Hebert, que ainda assim foi muito bem nos contra-ataques e conseguiu equilibrar a disputa.
O último round foi emocionante. Tuoheta foi para o ataque, mas não suportou o ritmo, enquanto o brasileiro, mais uma vez, mostrou um arsenal bem variedade de golpes e até usou a guarda de canhoto para complicar as ações do rival.
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