“Estou otimista que o segundo semestre de 2021 será bem mais promissor que primeira parte do ano para as aéreas. Cada vez mais os governos estão reconhecendo que a situação está mudando e que as políticas estabelecidas até agora precisam ser atualizadas”, disse o executivo, durante evento promovido nesta quarta-feira pela Iata para discutir medidas de segurança adotadas pelas companhias e perspectivas para o setor.
Nesse sentido, Walsh defende que as decisões de Estado sejam norteadas por evidências concretas, enquanto argumenta ainda em favor da escolha individual. “Os governos precisam tomar decisões baseadas em dados. Assim, tendo acesso a essas informações, cada indivíduo pode decidir qual é o nível de risco que está disposto a assumir”, afirmou.
O diretor da Iata ressalta que apesar da otimização dos protocolos de segurança e desaceleração da pandemia, principalmente nos países mais ricos, não é viável minimizar completamente possíveis contaminações. “Risco zero para viagens aéreas não é uma possibilidade real”, complementou.
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