Pela mesma série, o IBC-Br apresenta baixa de 3,37% nos 12 meses encerrados em março.
O indicador do primeiro trimestre de 2021 na série sem ajustes sazonais mostrou desempenho dentro do intervalo projetado pelos analistas do mercado financeiro consultados pelo Projeções Broadcast, que esperavam resultado entre recuo de 1,90% e crescimento de 3,20% (mediana de alta de 2,10%).
O BC informou ainda que o IBC-Br registrou alta de 2,30% no acumulado do primeiro trimestre de 2021 na comparação com os três meses anteriores, pela série ajustada sazonalmente.
O indicador do primeiro trimestre de 2021 ante os três meses anteriores, na série com ajustes sazonais, mostrou desempenho dentro do intervalo projetado pelos analistas do mercado financeiro consultados pelo Projeções Broadcast, que esperavam resultado entre elevação de 0,60% e de 2,70% (mediana em 2,10%).
Conhecido como uma espécie de “prévia do BC para o PIB”, o IBC-Br serve mais precisamente como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses. A projeção atual do BC para a atividade doméstica em 2021 é de alta de 3,6%.
Média móvel
A média móvel trimestral do IBC-Br subiu 0,39% em março, na série com ajuste sazonal. Em fevereiro, o indicador havia registrado alta de 1,15%.
Bastante observada pelos economistas do mercado financeiro, a média móvel do IBC-Br costuma ser usada como indicativo de tendências para o índice. O porcentual desta quinta-feira refletiu a comparação entre o trimestre encerrado em março e o trimestre encerrado em fevereiro.
Revisões
O Banco Central revisou nesta quinta dados de seu IBC-Br na margem, na série com ajuste. O IBC-Br de fevereiro foi de +1,70% para +1,89%, enquanto o índice de janeiro passou de +1,25% para +0,92%.
No caso de dezembro, o índice foi de +0,78% para +0,64%. O dado de novembro passou de +0,80% para +0,67% e o de outubro foi de +1,14% para +0,95%. Em relação a setembro, o BC alterou o indicador de +1,68% para +1,64%. No caso de agosto, foi de +1,63% para +1,33%.
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