A taxa de inadimplência (recursos livres) das pessoas físicas deve ficar entre 3,78% e 4,33%, com média estimada em 4,05% em junho de 2021. O resultado implica uma queda de 0,09 ponto porcentual em relação ao nível de abril de 2021, e de 0,18 ponto porcentual em relação ao valor estimado para maio de 2021.
Os dados são da projeção de inadimplência do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo (Ibevar).
“É razoável esperar uma taxa de inadimplência entre a média prevista para o intervalo (4,05%) e o limite superior (4,33%) para o mês de junho de 2021”, diz o instituto em nota.
Esse indicador refere-se ao porcentual da carteira de crédito livre do Sistema Financeiro Nacional com pelo menos uma parcela com atraso superior a 90 dias.
A medida não inclui operações referenciadas em taxas regulamentadas, operações vinculadas a recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ou quaisquer outras lastreadas em recursos compulsórios ou governamentais.
Já a inadimplência média das pessoas físicas em junho deve ficar em 2,78%, podendo chegar a 3,01% no pior cenário e 2,55% na análise mais otimista.
Para julho, a média esperada é 2,79% e, em agosto, 2,75%.
Esse segundo indicador se relaciona ao porcentual da carteira de crédito do Sistema Financeiro Nacional com pelo menos uma parcela com atraso superior a 90 dias. Inclui operações contratadas no segmento de crédito livre e no segmento de crédito direcionado.
Os dados são da projeção de inadimplência do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo (Ibevar).
“É razoável esperar uma taxa de inadimplência entre a média prevista para o intervalo (4,05%) e o limite superior (4,33%) para o mês de junho de 2021”, diz o instituto em nota.
Esse indicador refere-se ao porcentual da carteira de crédito livre do Sistema Financeiro Nacional com pelo menos uma parcela com atraso superior a 90 dias.
A medida não inclui operações referenciadas em taxas regulamentadas, operações vinculadas a recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ou quaisquer outras lastreadas em recursos compulsórios ou governamentais.
Já a inadimplência média das pessoas físicas em junho deve ficar em 2,78%, podendo chegar a 3,01% no pior cenário e 2,55% na análise mais otimista.
Para julho, a média esperada é 2,79% e, em agosto, 2,75%.
Esse segundo indicador se relaciona ao porcentual da carteira de crédito do Sistema Financeiro Nacional com pelo menos uma parcela com atraso superior a 90 dias. Inclui operações contratadas no segmento de crédito livre e no segmento de crédito direcionado.
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