O Ibovespa encerrou esta sexta-feira (17) com alta de 0,84%, aos 143.398,63 pontos, acumulando Valorização de 1,93% na semana, depois de três semanas consecutivas no vermelho. O dólar comercial seguiu trajetória de queda pelo terceiro dia, recuando 0,69%, cotado a R$ 5,405.
Os juros futuros (DIs) fecharam em movimento misto, refletindo cautela dos investidores com o cenário internacional e doméstico.
Wall Street reage à fala de Trump sobre China e fraudes em bancos
Nos EUA, o humor de Wall Street variou bastante até fechar em alta, impulsionado por declarações do presidente Donald Trump sobre tarifas à China e por expectativas de corte de juros do Federal Reserve. O mercado permaneceu atento a suspeitas de fraudes em bancos regionais, que levantaram preocupações entre investidores.
Destaques: PRIO dispara, Petrobras reage e bancos acumulam ganhos
Entre as ações de maior destaque no Ibovespa, PRIO (PRIO3) disparou 5,61% com a retomada da produção no campo de Peregrino autorizada pela ANP. Petrobras (PETR4) subiu 0,95% após três dias de queda e WEG (WEGE3) avançou 4,48% na esteira da aquisição na Tupinambá Energia. Hypera (HYPE3) também teve alta (2,05%) com recomendação de compra por analistas.
Os grandes bancos fecharam com ganhos, liderados por Banco do Brasil (BBAS3) (+2,60%, máxima da sessão) e Bradesco (BBDC4) (+0,68%), que acumulou quase 5% na semana.
Por outro lado, Vale (VALE3) registrou leve baixa de 0,28% acompanhando quedas no minério de ferro internacional.
Ipardes tem painel com dados dos censos do Paraná desde 1872
Perspectivas e agenda econômica
A próxima semana terá foco na divulgação do IPCA-15 de outubro no Brasil e do CPI (índice de preços ao consumidor) nos EUA. Os mercados seguem atentos aos desdobramentos políticos locais e globais, às negociações comerciais com China e EUA e aos riscos de “short squeeze” em ações brasileiras.





