Dentro de Materiais, Equipamentos e Serviços, a desaceleração também foi geral. Materiais e Equipamentos arrefeceram de 4,44% em março para 2,17% em abril. Segundo a FGV, todos os subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para estrutura, cuja taxa passou de 5,70% para 2,25%.
Na parte relativa a Serviços, a variação passou de 0,69% para 0,52% no período, com destaque para a perda de ímpeto do item aluguel de máquinas e equipamentos, que passou de 1,31% para 1,03%.
Capitais
Todas as sete capitais analisadas também apresentaram desaceleração na passagem de março para abril no INCC-M. Em Salvador, a variação foi de 2,93% para 0,96%. Brasília mostrou alívio de 1,09% para 0,78%, enquanto Belo Horizonte teve arrefecimento de 1,27% para 1,02%. A perda de força no ritmo de alta também foi observada em Recife (1,30% para 1,26%), Rio de Janeiro (2,03% para 1,01%), Porto Alegre (2,14% para 0,94%) e São Paulo (2,25% para 0,93%).
Principais influências
A FGV só destacou, em nota, os itens que mais contribuíram com a alta do INCC-M em abril. São eles: vergalhões e arames de aço ao carbono (19,39% para 3,86%), condutores elétricos (4,15% para 11,15%), tubos e conexões de ferro e aço (5,64% para 3,84%), elevador (2,89% para 2,09%) e argamassa (0,72% para 3,22%).
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