Por outro lado, os fabricantes da vacina Covaxin afirmaram hoje, a partir de estudos de fase 3, que o imunizante mostra 78% de eficácia em geral, segundo números preliminares, com 100% de eficácia para evitar casos graves da doença.
Na França, um porta-voz do governo afirmou que restrições a viagens domésticas por causa da covid-19 devem ser retiradas no dia 3 de maio. Ele acrescentou que o governo do presidente Emmanuel Macron mantém como cenário mais provável a reabertura para serviço ao ar livre de bares e restaurantes em meados de maio no país.
O governo local determinou que os passageiros vindos da Índia terão de fazer testes, para evitar a disseminação de variante local do vírus. No sábado, o país havia anunciado que passageiros do Brasil terão de fazer quarentena de dez dias, a partir do dia 24. Hoje, também informou que começará a usar a vacina da Johnson & Johnson contra a covid-19 na próxima semana.
O governo da Suíça, por sua vez, disse que não espera relaxar mais as medidas para conter a pandemia até 26 de maio. Na avaliação oficial, o quadro ainda é frágil no país, em meio a algumas medidas de reabertura já em andamento. A administração pretende manter a atual “fase de proteção” até que todos os mais vulneráveis tenham sido vacinados, o que pode ocorrer até o fim de maio, na projeção oficial.
Na Alemanha, milhares de manifestantes foram às ruas de Berlim para protestar contra restrições impostas para conter a covid-19. A polícia utilizou gás lacrimogêneo para dispersar o protesto, ocorrido nas proximidades do Reichstag, onde os legisladores debatem uma lei para reforçar as prerrogativas do governo em matéria sanitária.
Já nos EUA a vacinação continua a caminhar em ritmo forte. Uma fonte da Casa Branca afirmou, segundo a imprensa local, que o país atingirá na próxima semana a meta do presidente Joe Biden de aplicar 200 milhões de doses de vacinas em seus 100 primeiros dias no cargo. Biden deve falar sobre o assunto ainda hoje.
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