Índice de confiança do CFO sobe de 140,8 para 144,1 pontos no 2º trimestre

******* ATENÇÃO ************ ATENÇÃO ************* ATENÇÃO *****
ATENÇÃO, SENHORES EDITORES: MATÉRIA COM EMBARGO. PUBLICAÇÃO LIBERADA A PARTIR DE DOMINGO, DIA 25 DE JULHO DE 2021.
***************************************************************

O Índice de Confiança do CFO (iCFO) subiu de 140,8 para 144,1 pontos no segundo trimestre, patamar mais elevado da série histórica iniciada em 2016. Entre os componentes do indicador da Saint Paul Escola de Negócios, a alta mais significativa ocorreu no índice de confiança em relação à macroeconomia (iCFOm), que saltou 10,6 pontos, para 148,1.
O iCFO, que capta a confiança dos CFOs associados do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças de São Paulo (Ibef-SP), também mede as expectativas para os próximos 12 meses no setor de atuação (iCFOs) e na empresa de atuação (iCFOe) dos participantes. O iCFOs ficou estável em 143,0 pontos no segundo trimestre, ao passo que o iCFOe caiu 0,5 ponto, para 141,3 pontos. A escala vai de 20 a 180, sendo 100 pontos o nível neutro e 180 pontos o mais otimista.
Os CFOs consultados projetam, em média, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) a 5,8% em 2021, com desvio de 1,1%. A taxa Selic, por sua vez, deve encerrar o ano a 5,6%, com desvio de 1,0%.
Para o crescimento do PIB em 2021, a expectativa média do grupo é de 4,2%, e o desvio da pesquisa foi de 0,9%. O iCFO também capta as estimativas para a taxa de câmbio do dólar ao fim do ano, cuja média da pesquisa realizada no segundo trimestre foi de R$ 5,16, com desvio de R$ 0,20.
Entre as principais preocupações das lideranças, a mais citada na pesquisa foi a demanda do mercado interno (16,0%), seguida por custo dos insumos (14,5%) e por competitividade e atuação da concorrência (10,5%). Câmbio (8,5%) e atração, retenção e motivação de talentos (8,0%) fecham a lista das cinco preocupações mais mencionadas.
O investimento em TI (27,0%) lidera entre os destinos dos investimentos previstos para os próximos 12 meses, à frente de ampliação da capacidade instalada (26,1%) e de pesquisa e desenvolvimento (11,9%). Novas linhas/unidades de negócio (11,2%) também aparecem entre os destinos de investimentos mais citados.

você pode gostar também

Comentários estão fechados.