Em abril de 2021, os níveis mais elevados em relação ao patamar de fevereiro de 2020 foram os registrados pelas atividades de máquinas e equipamentos (21,1%), minerais não metálicos (14,9%) e produtos de madeira (14,2%).
No extremo oposto, os segmentos mais distantes do patamar de pré-pandemia são vestuário (-21,6%), couro e calçados (-16,1%), farmacêuticos (-15,1%) e veículos (-12,0%).
Entre as categorias de uso, a produção de bens de capital está 12% acima do nível de fevereiro de 2020, e a fabricação de bens intermediários é 3,2% superior. Os bens duráveis estão 10,6% abaixo do pré-pandemia, e os bens semiduráveis e não duráveis estão 9,9% aquém do patamar de fevereiro de 2020.
Em abril, a produção industrial do País ainda operava 17,6% abaixo do ápice alcançado em maio de 2011.
Na categoria de bens de capital, a produção está 28,1% abaixo do pico registrado em setembro de 2013, enquanto os bens de consumo duráveis operam 32,0% abaixo do ápice de junho de 2013. Os bens intermediários estão 13,4% aquém do auge de fevereiro de 2011, e os bens semiduráveis e não duráveis operam em nível 19,6% inferior ao pico de junho de 2013.
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