O resultado de novembro ficou abaixo do piso das estimativas de cinco instituições de mercado consultadas pelo Projeções Broadcast, que iam de alta de 0,81% a 0,85%, com mediana de 0,81%.
Entre janeiro e novembro, o IPC-Fipe apresentou inflação de 9,10%. Nos 12 meses até novembro, a alta acumulada foi de 9,96%, abaixo da mediana das projeções, de 10,08%.
No último mês, cinco dos sete componentes do IPC-Fipe perderam força ou migraram para deflação: Habitação (de 0,93% para 0,49%), Alimentação (de 0,90% a -0,15%), Despesas Pessoais (de 1,96% a 1,87%), Vestuário (de 0,74% a 0,67%) e Educação (de 0,07% a 0,06%)
Por outro lado, houve aceleração dos itens Transportes (de 1,48% em outubro para 2,24% em novembro) e Saúde (de -0,84% para -0,39%).
Veja abaixo como ficaram os componentes do IPC-Fipe em novembro:
– Habitação: 0,49%
– Alimentação: -0,15%
– Transportes: 2,24%
– Despesas Pessoais: 1,87%
– Saúde: -0,39%
– Vestuário: 0,67%
– Educação: 0,06%
– Índice Geral: 0,72%
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