O resultado de outubro ficou dentro das estimativas de cinco instituições de mercado consultadas pelo Projeções Broadcast, que iam de alta de 0,95% a 1,05%, mas ligeiramente acima da mediana, de 0,99%.
Entre janeiro e outubro, o IPC-Fipe apresentou inflação de 8,32%. Nos 12 meses até outubro, a alta acumulada foi de 10,30%, quase em linha com a mediana das projeções, de 10,31%.
No último mês, quatro dos sete componentes do IPC-Fipe perderam força ou migraram para deflação: Alimentação (de 1,38% em setembro para 0,90% em outubro), Despesas Pessoais (de 2,12% para 1,96%), Vestuário (de 0,79% para 0,74%) e Saúde (de 0,07% para -0,84%).
Por outro lado, houve aceleração dos itens Habitação (de 0,80% em setembro para 0,93% em outubro), Transportes (de 1,32% para 1,48%) e Educação (de 0,00 para 0,07%).
Veja abaixo como ficaram os componentes do IPC-Fipe em outubro:
– Habitação: 0,93%
– Alimentação: 0,90%
– Transportes: 1,48%
– Despesas Pessoais: 1,96%
– Saúde: -0,84%
– Vestuário: 0,74%
– Educação: 0,07%
– Índice Geral: 1%
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