Das oito categorias de despesas que compõem o indicador, três registraram aceleração da primeira para a segunda quadrissemana de julho, com destaque para Educação, Leitura e Recreação, que saiu de 2,39% para 3,28%. O item mais influente nesse segmento foi passagem aérea, a 31,52%, após 22,83% na primeira quadrissemana.
Alimentação (0,49% para 0,54%) e Habitação (1,06% para 1,45%) também apresentaram acréscimo na taxa de variação. Nessas classes de despesa, os itens mais notáveis foram frutas (-2,14% para -1,12%) e tarifa de eletricidade residencial (3,27% para 4,88%).
Por outro lado, Saúde e Cuidados Pessoais (0,33% para -0,16%), Transportes (0,91% para 0,76%), Vestuário (0,30% para 0,24%), Despesas Diversas (0,18% para 0,14%) e Comunicação (0,05% para 0,02%) tiveram alívio em relação à primeira quadrissemana.
Os itens plano e seguro de saúde (0,87% para -1,27%), etanol (3,90% para 0,10%), cintos e bolsas (0,78% para 0,49%), tarifa postal (2,04% para 1,35%) e serviços de streaming (0,65% para 0,51%) foram os destaques dos grupos que desaceleraram.
Influências individuais
Passagem aérea (22,83% para 31,52%), tarifa de eletricidade residencial (3,27% para 4,88%) e gasolina (1,64% para 1,32%) foram os itens que mais contribuíram para o avanço no IPC-S da segunda quadrissemana de julho. Condomínio residencial (1,09% para 1,67%) e gás de bujão (2,44% para 3,53%) completam a lista.
Na outra direção, plano e seguro de saúde (0,87% para -1,27%), batata-inglesa (-13,08% para -16,09%) e cebola (-15,25% para -13,89%) puxaram o indicador para baixo, seguidos de banana-prata (-5,92% para -4,90%) e arroz (-1,71% para -1,63%).
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