Das oito categorias de despesas que compõem o indicador, seis aceleraram da segunda para a terceira quadrissemana de setembro, com destaque para Habitação, que subiu de 1,77% para 2,15%. O item com maior influência no grupo foi tarifa de eletricidade residencial, de 4,48% para 6,27%.
Educação, Leitura e Recreação (1,71% para 2,25%) também registrou avanço significativo, com foco em passagem aérea (13,23% para 17,61%).
Transportes (1,17% para 1,32%), Vestuário (0,34% para 0,39%), Alimentação (1,09% para 1,13%) e Despesas Diversas (0,27% para 0,29%) foram os outros grupos a apresentar acréscimo na taxa de variação. Nessas classes de despesa, os itens com maior peso foram gasolina (2,33% para 2,75%), calçados infantis (-0,31% para 0,00%), frutas (2,95% para 4,26%) e alimentos para animais domésticos (0,61% para 1,53%).
Já Saúde e Cuidados Pessoais (0,40% para 0,31%) e Comunicação (0,22% para 0,21%) arrefeceram ante a segunda quadrissemana. Os itens artigos de higiene e cuidado pessoal (0,76% para 0,52%) e serviços de streaming (0,75% para 0,20%) tiveram as maiores contribuições, respectivamente.
Influências individuais
Tarifa de eletricidade residencial (4,48% para 6,27%), passagem aérea (13,23% para 17,61%) e gasolina (2,33% para 2,75%) foram os itens que mais exerceram pressão de alta no IPC-S da terceira quadrissemana de setembro. Taxa de água e esgoto residencial (5,52% para 4,18%) e etanol (5,43% para 6,28%) completam a lista.
Na outra direção, perfume (-0,66% para -0,90%), cebola (-3,82% para -5,04%) e arroz (-1,07% para -1,02%) puxaram o indicador para baixo, seguidos de cenoura (-6,03% para -6,27%) e patinho (-1,77% para -1,93%).
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