Das oito categorias de despesas que compõem o indicador, quatro aceleraram da última quadrissemana de maio para a primeira de junho, com destaque para Transportes, que saltou de 1,48% para 1,68%. O item que puxou a alta foi etanol, a 10,94%, após 9,06% em maio.
Alimentação (0,26% para 0,29%), Vestuário (0,65% para 0,84%) e Despesas Diversas (0,28% para 0,32%) também apresentaram acréscimo na taxa de variação. Nessas classes de despesa, os itens mais influentes foram alimentos para animais domésticos (2,32% para 2,98%), frutas (-7,15% para -6,22%) e calçados masculinos (0,85% para 1,21%).
Por outro lado, Habitação (1,72% para 1,62%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,59% para 0,36%), Educação, Leitura e Recreação (-0,70% para -0,71%) e Comunicação (0,26% para 0,25%) recuaram em relação a maio. Os itens artigos de higiene e cuidado pessoal (-0,58% para -0,96%), tarifa de eletricidade residencial (6,53% para 5,34%), passagem aérea (-8,05% para -8,71%) e serviços de streaming (2,70% para 2,23%) foram os destaques desses grupos.
Influências individuais
Tarifa de eletricidade residencial (6,53% para 5,34%), gasolina (2,95% para 3,14%) e etanol (9,06% para 10,94%) foram os itens que mais exerceram pressão de alta no IPC-S da primeira quadrissemana de junho. Condomínio residencial (2,00% para 2,26%) e plano e seguro de saúde (0,84% para 0,85%) completam a lista.
Na outra direção, passagem aérea (-8,05% para -8,71%), xampu, condicionador e creme (-2,66% para -3,30%) e banana-prata (-7,73% para -9,41%) puxaram o indicador para baixo, seguidos de banana-nanica (-15,98% para -14,29%) e cebola (-3,24% para -5,58%).
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