Em relação ao levantamento anterior, Tarcísio oscilou dois pontos para cima, e Garcia, um, na comparação ao levantamento anterior, do dia 21 de setembro. Agora o ex-ministro da Infraestrutura está a cinco pontos à frente do governador do Estado e se isola na segunda posição. Haddad manteve os 34%.
Todos os demais candidatos, Vinicius Poit (Novo), Gabriel Colombo (PCB), Antonio Jorge (DC), Elvis Cezar (PDT), Carol Vigliar (UP), Altino Júnior e Edson Dorta (PCO), têm 1%. 7% afirmaram não ter interesse em votar em nenhum nome apresentado pelo instituto, e 9% não responderam.
Caso tenha que enfrentar Tarcísio, Haddad preserva a liderança. Ele tem 44% ante 37% do ex-ministro da Infraestrutura. Contra Garcia, por outro lado, há um cenário de empate técnico. O petista tem 41% e o governador do Estado tem 38%.
Se o ex-prefeito ficar de fora, o cenário é ainda mais parelho. O ex-ministro tem 36% ante 35% do candidato à reeleição.
O cenário com Haddad, Tarcísio e Garcia em topo, nessa ordem, se mantém no índice de rejeição. O petista tem 33%, oscilação negativa de um ponto em comparação à pesquisa anterior, seguido por Tarcísio, com 20%, oscilação positiva de um ponto, e Garcia, que mantém os mesmos 9%.
O cenário ainda instável pode ser notado pela quantidade de pessoas que já decidiram em quem irão votar. Pouco mais da metade (58%) dos eleitores de São Paulo não vão mudar mais o voto para o Executivo estadual. 42% disseram que ainda podem alterar a escolha.
A gestão do incumbente é avaliada como ótima ou boa por 27% dos paulistas – mesmo número em comparação à pesquisa anterior. 39% dizem que ele faz um governo regular, oscilação positiva de um ponto, e 20% dizem que ele faz uma administração péssima, oscilação de um ponto porcentual para baixo. 14%, anteriormente 13%, não sabem responder.
A pesquisa Ipec foi realizada entre os dias 24 e 26 de setembro e entrevistou 2 mil eleitores presencialmente, em 84 municípios paulistas. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-04944/2022. A margem de erro do levantamento é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.
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