Em relação ao levantamento anterior, divulgado em 19 de setembro, o cenário é de estabilidade. Lula tinha 55%, e o atual presidente somava 25%.
O ex-presidente também lidera entre quem não possui no domicílio pessoas que recebam algum benefício do governo, mas com distância menor. Neste público, Lula tem 45% contra 35% de Bolsonaro.
Os dados mostram a dificuldade do presidente de avançar no eleitorado mais pobre. Candidato à reeleição, Bolsonaro criou um pacote de benefícios sociais para conceder às vésperas do pleito, sem efeito nas pesquisas de intenção de voto até o momento.
O levantamento foi contratado pela Globo e ouviu 3.008 pessoas entre os dias 24 e 26 de setembro em 183 municípios brasileiros. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código BR-01640/2022.
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