O embaixador iraniano para o ONU Kazem Gharibabadi afirmou em seu Twitter que “qualquer decisão a ser tomada pelo Irã a este respeito, seria baseada apenas em suas considerações políticas, e a AIEA não pode, e não deve, considerá-la como algo a que tinha direito”.
Segundo o diplomata, o registro de dados foi uma decisão política do Irã para facilitar as negociações ajudar seu sucesso, mas “não deve ser considerado uma obrigação em relação à Agência”.
Comentários estão fechados.