A Itaipu Binacional marca presença na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 29), realizada em Baku, Azerbaijão, entre os dias 11 e 22 de novembro, levando sua expertise em preservação de recursos hídricos e energias renováveis, como o biogás. A empresa integra a programação do Pavilhão Brasil, promovendo debates sobre soluções sustentáveis alinhadas à temática “Caminhos para a transformação ecológica”.
O diretor jurídico Luiz Fernando Delazari representou a empresa na abertura oficial do evento. Já nesta quarta-feira (13), o superintendente de Energias Renováveis, Rogério Meneghetti, modera o painel “O ciclo virtuoso do biogás nos sistemas agroalimentares”, com Delazari como um dos painelistas.
O painel abordará como o biogás pode ser uma solução sustentável ao converter resíduos orgânicos em fertilizantes naturais, energia elétrica, térmica ou combustível, promovendo a economia circular e mitigando emissões de gases de efeito estufa.
Além de representantes da Itaipu, o painel contará com especialistas de renome:
- André Corrêa do Lago, secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente do Ministério de Relações Exteriores;
- Charlotte Morton, diretora executiva da Associação Mundial do Biogás;
- Maria João Rolim, conselheira honorária da Rede Mulheres do Biogás;
- Fiona Skinner, especialista em Desenvolvimento Industrial da Unido.
O debate está alinhado aos planos estruturantes do Governo Federal, como o Plano de Transformação Ecológica (PTE) e o Plano Clima, que visam mitigar os impactos das mudanças climáticas e promover a adaptação a novos cenários ambientais.
Localizado na Zona Azul da COP 29, o Pavilhão Brasil abriga eventos paralelos, reuniões e coletivas de imprensa, destacando as contribuições do país para a agenda climática global. Este espaço é dedicado a fortalecer o papel do Brasil nas negociações diplomáticas e apresentar iniciativas inovadoras que favorecem a sustentabilidade.
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Em 2025, o Brasil será o anfitrião da COP 30, que ocorrerá em Belém, no Pará, em novembro. O evento reforçará a liderança brasileira nas discussões climáticas globais, com foco em soluções para os desafios ambientais, especialmente na região amazônica.
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