No texto, a pasta lembrou que três brasileiros estiveram entre os mortos e feridos pelos ataques e repudiou atos de terrorismo, classificando-os como “crime injustificável.”
“Durante seu décimo-primeiro mandato como membro não permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, em 2022-2023, o Brasil continuará a atuar na prevenção e na resolução de ameaças à paz e segurança internacionais, inclusive o terrorismo, de acordo com os princípios consagrados na Carta das Nações Unidas”, diz a nota.
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