Em baixa no circuito, Federer tem selecionado cada vez mais os torneios que disputa. Em Roland Garros, abandonou na terceira rodada mesmo sem lesão, de olho na sequência da temporada. Ele é campeão olímpico nas duplas em Pequim-2008 e prata em simples em Londres-2012. No Rio-2016, não competiu. Assim, ainda sonha com o ouro em simples.
Djokovic também mira o título olímpico. O número 1 do mundo tem apenas um bronze, em simples, em Pequim-2008. Mas entrará como o grande favorito ao ouro desta vez. O sérvio vive grande fase e não terá pela frente rivais como o espanhol Rafael Nadal, maior baixa do torneio olímpico de tênis.
Além disso, Andy Murray, seu algoz em Londres-2012, está em momento de reabilitação no circuito, longe da melhor forma. Mesmo assim, o escocês tentará defender o bicampeonato olímpico pela Grã-Bretanha.
Outros confirmados são os russos Daniil Medvedev, atual número dois do mundo, e Andrey Rublev (7º), o grego Stefanos Tsitsipas (4º colocado) e o alemão Alexander Zverev (6º). Já a chave de simples terá baixas de peso como o austríaco Dominic Thiem, 5º do ranking, e o argentino Juan Martín Del Potro, dono de uma prata no Rio-2016 e um bronze em Londres-2012.
Entre os brasileiros, não houve surpresas. Foram oficializados Thiago Monteiro e João Menezes na chave de simples e Bruno Soares e Marcelo Melo nas duplas. Havia pequena expectativa de que Luisa Stefani poderia competir nas duplas femininas, puxando outra brasileira, em razão do seu bom ranking (23º), mas isso não foi confirmado – se entrasse, poderia até competir nas duplas mistas.
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