“Tomaremos uma decisão final sobre o assunto com base nos conselhos e discussões que teremos com o painel de especialistas do governo amanhã”, disse Suga a repórteres. Se aprovado, o Japão estaria livre de restrições pela primeira vez em quase seis meses.
As medidas atuais exigem que os restaurantes fechem mais cedo e pedem para que se evite servir bebidas alcoólicas. As pessoas foram orientadas a evitar deslocamentos não urgentes e a evitar cruzar as fronteiras provinciais. Mesmo quando o estado de emergência terminar, as autoridades estão considerando manter algumas restrições locais, temendo um aumento nas infecções.
Em meio ao avanço da vacinação e tentativas de frear as variantes da covid-19, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou hoje que vai tomar a terceira dose de reforço da Pfizer contra a doença. Segundo o democrata, a ação visa também incentivar o restante da população para receber a nova injeção.
Na semana passada, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) apoiou a aplicação de uma dose adicional da vacina Pfizer para americanos acima de 65 anos, adultos com comorbidades e em ambientes de trabalho e institucionais de alto risco.
Biden, que tem 78 anos, disse que ele e sua esposa, Jill Biden, vão receber a dose de reforço assim que forem elegíveis. O presidente americano recebeu a primeira dose da Pfizer em 21 de dezembro e completou a imunização três semanas depois.
Enquanto isso, na esteira da imunização, o Reino Unido afirmou que vacinou com as duas doses dos imunizantes contra a covid mais de dois terços de sua população. Os números do governo, divulgados pelo The Guardian, mostram que foram entregues 44,7 milhões de injeções para segunda dose, o que equivale a pouco mais de 66,6% da população do Reino Unido. Outros países que já ultrapassaram esse número incluem Canadá (com pelo menos 70% das pessoas totalmente vacinadas), Chile (73%) e Cingapura (76%).
Comentários estão fechados.